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23 de mai. de 2013

Um tal de amor...

Mas o que é esse tal de amor?
Para Camões é fogo que arde sem se ver. Rita Lee acredita que o amor é um livro, é prosa...é divino. Para os mais lógicos: "O Amor é um complexo fenómeno neurobiológico, baseado em atividades cerebrais que desencadeiam o desejo, a confiança, o prazer, a felicidade, e a recompensa e envolvem a ação de mensageiros químicos." (Ciência 2.0)
Quem dita as regras do amor? 
O amar não deveria ser algo sutil, inexistente aos olhos, e inerente somente a um ser interior? Como diria eu mesma. 
Para mim o amor existe de diversas formas, todos com certas bases em comum, que não são regras afinal.
O amor maternal, de irmão, de amigo...Se formos parar para analisar, em todos não existem um ponto certo de início, não escolhemos a pessoa, nem também a hora.
Hoje as pessoas param para analisar os ganhos ou perdas em uma relação as quais elas acreditam ser amor...não, não é. Amar não é analisar os fatos, amar é se entregar sem esperar nada. Parece um pensamento um pouco infantil e irracional? Sim, e é um pensamento justamente assim que quero mostrar. Crianças amam e não discriminam nada, somente vivem e sentem. Por que deixamos de ser assim? Viramos seres tão frios, com  medo de perder algo, um algo que as vezes nem existe. Podemos estar perdendo uma chance muito maior, que é a de deixar de sobreviver e passar a viver. 
Ouvi uma vez que quando amamos, de verdade, não devemos esperar nada da outra pessoa, não devemos cria um ideal em outra pessoa, afinal, nós somente temos controle sobre nossas escolhas, e sobre nossos sentimentos. Não conseguimos controlar os sentimentos das outras pessoas. 
Arriscar, sem esperar perder nada, e sem esquecer de respeitar os limites do próximo. Lembre-se de que um minuto pode ser o ponto final. Não se importe com as consequências do ficar triste, afinal, quem disse que ficar triste é ruim? Como diria o Diego, agora não sendo eu.
Ame, ame e ame! Não tenha medo de demonstrar um sentimento tão bonito! Olhe com vida para as pessoas, seja você, sinta, viva...

Desculpem se algumas passagens do texto ficaram confusas. O Sr. Estranho estava passando por mim.

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